Sou levada a te dizer que o que há é verdade ferrenha,
É escolha certa,
É caminho já traçado.
Mudar de rumo é destino de pedra, de planta.
Vá colocando seus tijolos amarelos
Que a gente conversa nas encruzilhadas do penar.
E eu vou te procurar com certeza,
Quando meu boi precisar do teu pasto pra passear.
Se assim será,
Será muito mais simples.
E com nata.
quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011
segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011
Curto lamento de campo.
E é aí que me vejo calada, sem porte, sem casa.
Quando você vem e me olha e me lembra de tudo que não pode ser mais.
Podia só deixar de ser?
Pra que me lembrar dos dias enclausurados
que foram belos e agustiantes ao mesmo tempo?
Talvez prefira ser casca calada,
que se guarda por não poder dizer.
Escolhas são para os que não tem sede.
Quando você vem e me olha e me lembra de tudo que não pode ser mais.
Podia só deixar de ser?
Pra que me lembrar dos dias enclausurados
que foram belos e agustiantes ao mesmo tempo?
Talvez prefira ser casca calada,
que se guarda por não poder dizer.
Escolhas são para os que não tem sede.
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