terça-feira, 25 de dezembro de 2007

meu momento.

eu sinto agora mais claramente o tamanho de coisas que tenho que aprender.
mas algo me diz que elas estão aparecendo na hora certa.
bem no momento que eu deveria ver.

este parece ser o meu momento de descobrir e "experimentar".
potencial, me parece que tenho.
deixa ele fluir.

quinta-feira, 20 de dezembro de 2007

dá?!

não sei o que me dá.
mas não quero que as linhas de plástico flutuantes caiam.
continuem firmes e vagando envolta de mim.
eu sou mesmo uma prepotente.

segunda-feira, 17 de dezembro de 2007

encontrar-te.

Esperei que encontrando-te me encontraria.
Isso ainda pode ser verdade.
É só se deixar viver e respirar.
Não esqueça de respirar.

sexta-feira, 14 de dezembro de 2007

3

três horas da manhã algo me ataca.
uma criatura que eu não sei daonde provém.
me ataca e me acorda.
talvez para manter o equílibrio três horas da tarde se mostra nulo.
aiai.


me ligue às três.

domingo, 2 de dezembro de 2007

quinta-feira, 29 de novembro de 2007

o infinito.

porque essa palavra parece permear todo meu existir nesses últimos tempos?
acho que é a vontade de trancender.
eu não quero ser uma pessoa comum.
eu sei que isso é fruto astrológico, mas parece ser mais forte que isso.
eu quero absorver, eu quero sentir.
entre aqui, converse comigo.
todos e tudo têm o que doar, mesmo que seja uma vontade de não querer mais.
eu quero transformar, construindo e destruindo.
como Shiva.




.

terça-feira, 27 de novembro de 2007

Sorriso. cap. 1

Um sorriso repleto de enigmas.
assim ele se mostra,
(ou deixa de mostrar)
completamente consciente.

E esse sorriso voa como um pássaro liberto.
trancende os limites da Visão,
consegue aparecer e desaparecer.

Ela também alterna sentimentos
de pura felicidade e de expectativa
nesse show que torce para não ter fim.

Sua vontade real é seguir com o sorriso
e aprender a buscar a imensidão e o infinito.

segunda-feira, 26 de novembro de 2007

Fabrício Carpinejar - O fim é lindo

"O fim é lindo. Por um instante, não há medo de fazer as propostas mais desvairadas, confessar palavras reprimidas, estender os olhos como um lençol limpo.

O fim é lindo. Do crepúsculo, de uma vela, de uma chuva. O fim é esperançoso, exigente. Pancadas de beleza. O som e o sol pulam como um suicida ao avesso para dentro da vida.

O fim é lindo, é sempre um novo início. Por um milagre, a possibilidade da memória se igualar em arrebatamento ao desejo. "




sem fim, nem começo.
num ciclo a todo instante.
com todos os medos e coragens.
inauguro aqui meu transpor.