segunda-feira, 20 de junho de 2011

quinta-feira, 9 de junho de 2011

Biomas

Enquanto você se lambuza em milhares de mãos vazias
Enquanto sua pele pede, não amadureça sozinha
Eu mantenho a distância mínima
E segura.

Porque o que há em sua volta é negro como céu urbano
e de fantasia tento transformá-lo.

Mas todos os meus caminhos não são nossos,
São só meus tortuosos.
Feitos galhos em cerrado,
Pirogênicos.

E de tudo que não dá,
Ou não deu,
faço certo, duro e irreal,
Procuro paz.

E deixo tudo ambientalmente de lado.

nu

Das coisas mais absurdas que a sociedade consegue promover,
Se estabelecem em grãos finos que podemos aspirar
E que não são banais,
Nem ao menos desertificadores,
Sigmos.

Sigmóide é você e eu não consigo.