Das quais não há precisão
nem se quer vontade.
Pintam o céu de marrom-avermelhado,
sangram leitos já trancados,
ou de procedência incerta.
Atravessam toda pureza do ar,
sufoca-nos.
E assim se espera acalmar-se,
a cada minuto,
a cada movimento.
Cansa fôlego,
futuro e
o momento.