A rotina da mão é o toque
E o afastar-se é algo incompreensível.
Certamente isso também sou,
Além de um clássico clichê
E uma pitada de fervor.
Nem mais clara consigo ser.
As águas não mais se refletem,
Os raios voltam sem se ver.
Sem esquentar o fundo
o dentro, o canto.
Acumulando-se, no entanto.
E nessa escuridão,
Só quem pode contra mim
Sou eu mesma.
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