Não podemos entender que cada sentir-se é eterno,
Preso em cada alma etérea
que de beber, não se vive.
E então,
Uma roda vai,
Mais tantas outras ficam,
Nem sempre com a mesma estabilidade.
Querer tudo do mundo, não é demais.
Vocês que se acostumaram com tão pouco,
Com pouco milho,
Com pouco ciscar.
Queria tanto que cada um simplesmente fosse.
Passeando por caminhos ilimitados,
Estradas proibidas,
Vidas já vividas.
E que se for pra bater o carro,
QUE BATA!
mesmo se for uma bicicleta.
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