"Cessou".
Sem ter um porquê o som cessou.
Como senhores de engenho que esquecem dos esravos se não lhes dão trabalho. Desse jeito, abrupto e desconfiado o barulho parou, mas tudo ainda modificava-se, derretia e condesava em novos cenários, alguns pertubadores.
Como uma flor, como a flor de liz, ela se encontrava no centro de um universo de transformações. E se sentiu dona deles, dona da matéria, dona das ondas que atravessavam seu pensamento, dona, dona, dona...
Até que caiu em consciência: nada daquilo era seu, o que não impedia o seu poder modificador diante desse universo.
Sentiu-se bem, mas só.
Pela primeira vez sentiu-se realmente só.
Aonde estarão?
3 comentários:
opa, aqui! ;D
"quando quiser é só chamar, viu?"
(haha. eu tô danada nas aspas!)
hauauhauhauhauhauhauhauhau!!!
"desejos congruentes"!
vc nunca esquecerá isso, hein? ;D
(desculpa pelo falso comentário interessante, mas vc tb me iludiu)hahaha!
seus textos estão cada vez melhores
eu to cada vez entendendo menos
HAUhauHAUahuAHUahuaHA
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