quarta-feira, 18 de junho de 2008

Liz (parêntese)

Sonho em ver-me engolida por Dalí.

Eu e ela,
num só redemoinho,
em um só movimento.

E que esse só momento
se torne infindo e concreto
como passear num tormento.

Que eu sinta
o gelado de tuas tintas
e o calor de seus suspiros.

Só em tuas cores, mestre,
é que é visível a comparação
da pele e do pensamento,
de mim e minha criação.

3 comentários:

Laís de Almeida disse...

definitivamente, só numa tela do nosso Salvador. ;D (sacou, sacou?)
gostei. gosto dele tb. ;D


(ooh fofa. vc não poderia ter impedido as lágrimas, se eu não impedira o sangue. no momento era inevitável. ação e reação. :P)

Gabriel Carvalho disse...

coleh a sua que tem um blog e nem da idea?
bonito poema por sinal
alguns joguinhos decentes com as paçavras

e oh se vc n reconhecer
pela falta de foto
eh biel
e se vc for tão sequelada e n lembrar mesmo assim
o que saiu agora do oficina e en trou em psicologia
e se vc n lembrar ainda assim...
ah deixa pra lah...

Laís de Almeida disse...

sim. A mizeravona, q descobre tudo antes de todo mundo! hehe. ;D brincadeira.

não digo as experiências, mas digamos que... vibramos numa mesma frequência. ;D haha.

não foi hj q eu te disse isso? (ou algo parecido) oxe-que-queixo... :p
beijo, amor.