O barulho dos motores eram diversos.
Todos juntos formavam um único som incompreensível e pertubador. Era contrário ao universal, era mo, deformado e averso a cores.
Olhava em volta, via pombas, as pombas brancas, e desacreditou-se na esperança sendo ela tão farta e semelhante a um vírus.
Passarinhos amarelos chamavam sua atenção, mas até eles se foram depois dos zunidos motorizados. Foram e levaram as borboletas. Assim, suas asas modificaram todo o universo ao redor. Tudo estava mudado e ela não reconhecia mais a si própria, nem conseguia achar seu salto 15.
Desespero total, não tinha mais seu fingimento.
Segurem as borboletas.
2 comentários:
eu tinha algo a dizer, tá aqui dentro, eu sei que tá.. mas não sai...
como é essa história de marcador? :P
quem é liz?
ai jesus, perdi algo.
mas eu gostei. vizualizei até! ;D
Postar um comentário