domingo, 6 de abril de 2008

Sem parar.

Eu vejo compasso
no passo,
do menino descendo a ladeira
revelando a terrível canseira.
Eu no pico da subida,
bebida
me subindo a cabeça
revelando a terrível moleza.

O santo abençoando a loucura.
Os lixos destroem a censura.
A escuridão ainda revela brilhos,
perdidos no centro dos ladrilhos.

Sinto que ações altruístas,
revelam grandes egoístas
e a lembrança me ocorre
ao sentimento que escorre.
flui, flui
sem parar...

3 comentários:

Júlia disse...

voce ta escrevendo lindamente!

vanessa•costa disse...

caraaaaalho!

que momento louco foi aquele?!
e esse resultado.. prefiro nem comentar.

e se não para,
não tem fim.

Gabriel Carvalho disse...

caralho
caralho
caralho
de fuder